Joanna não poderia estar mais feliz. Num assomo de felicidade, levantou-se e começou a saltar no sofá, e os sons da madeira a estalar fizeram-se ouvir. Mathilda deu-lhe a mão e, sorrindo, disse-lhe: ” Vamos lá. Amanhã vai ser um longo dia. Vamos-nos deitar. “ Ambas se levantaram e se dirigiram para a segunda porta no corredor, que levava ao quarto. O quarto, com duas camas e um armário a dividi-las, era pequeno, mas acolhedor, e Joanna gostava de ter ali mesmo a avó, perto. Vestiram os pijamas e deitaram-se. Joanna suspirou e, em breves momentos, adormeceu.

Quando acordou, era de manhã. Sorriu ao ver que a electricidade funcionava de novo – talvez Mathilda tivesse ido ver os horários, porque a cama dela estava vazia. Ainda de pijama, Joanna atravessou o corredor e olhou para a cozinha. Mathilda já estava a fritar ovos, e colocava grossas fatias de pão, com os ovos e bacon, em pratos. ” Bom dia! Por favor, leva isto para a mesa. “ Joanna pegou nos dois pratos e levou-os para a mesa, já desdobrada.