Joanna aconchegou-se à avó, e, mesmo sem darem por isso, adormeceram. Foi um sono leve, sem sonhos, apenas com o pesadelo de uma possível falha no Exame de Elite, ou teriam de se mudar para um quarto partilhado, o pior tipo de habitação que poderia existir em Central. A casa só tinha um quarto, um corredor, que também servia como pequena sala de estar, e outra sala, que era simultaneamente cozinha e hall de entrada, além de uma pequena casa de banho ao fundo do corredor. Não podiam suportar a ideia de algo mais pequeno que aquilo.

Então, ambas acordaram, com os seus corações batendo apressados. Alguém, ou algo, estava a bater à porta com toda a força, visivelmente irritado. Então, aperceberam-se de que era noite cerrada – ou assim parecia. Olhando pelas janelas, viram que a iluminação eléctrica, em todas as outras casas, estava ligada. Joanna estava desolada. O Gerador, uma máquina que produzia electricidade, só funcionava para uma certa casa se um botão no quadro eléctrico fosse pressionado na hora certa.